IAP fiscaliza pesca predatória no interior
26/02/2014

IAP fiscaliza pesca predatória no interior

NOROESTE - Os Escritórios Regionais do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) de Cianorte e Umuarama, no noroeste do Estados, realizaram nesse fim de semana (de 20 a 23) operação conjunta para coibir a pesca predatória em época de piracema. Os fiscais percorreram os rios Ivaí e Paraná orientando a população local sobre os cuidados que devem ser tomados durante a piracema e cobrando o cumprimento das normas ambientais.

É durante a piracema que acontece a reprodução dos peixes e, para garantir a propagação das espécies nativas, a pesca fica restringida. A restrição à atividade segue até o dia 28 de fevereiro.

Os ficais também realizaram trabalhos de educação ambiental junto a população ribeirinha e turísticas, para que possam se conscientizar em relação a legislação e o respeito ao meio ambiente. Ao todo, foram abordadas e vistoriadas 45 embarcações nos municípios de Japurá, São Manoel do Paraná, Rondon, Guaporema, Cidade Gaúcha, Tapira, Douradina, Ivaté, Icaraíma e Alto Paraíso.

Foram recolhidas 80 bóias utilizada para ceva, 45 anzóis de galho armados nos rios, retirados 800 metros cordas de espinhéis com 400 anzóis, 01 tarrafa e 1.200 metros de redes que estavam armadas para captura de peixes.

Os Escritórios Regionais do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) de Umuarama, Cianorte e Cornélio Procópio realizaram ações de fiscalização para coibir a pesca predatória em época de piracema, quando a atividade fica restringida para garantir a reprodução das espécies nativas. A restrição à atividade segue até o dia 28 de fevereiro. NORTE PIONEIRO – Fiscais do Escritório Regional do IAP de Cornélio Procópio também realizaram nesse fim de semana (20 a 23) ações de fiscalização e educação ambiental no Norte Pioneiro. As ações foram realizadas no Reservatório da Represa Capivara nos municípios de Santa Mariana, Rancho Alegre, Leópolis e Sertaneja.

Diversos materiais restringidos nesse período de piracema foram apreendidos pelos fiscais. Os peixes vivos de espécies nativas que encontravam-se presos à esses materiais foram devolvidos no local onde foram encontrados.

Os ficais também abordaram pescadores fazendo captura de camarão, o que também está com a pesca restrita, e os mesmos foram notificados a comparecer no escritório regional para apresentar defesa e responderem as sanções previstas em lei.

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